Compositor: Não Disponível
Se a ignorância é uma bênção, posso abraçar a loucura?
Uma mistura depressiva, a pureza da loucura
Todos esses rostos, que disfarce
Estes rostos imaculados, inseguros e sem alma
Caindo e desparecendo, seus interesses fatigados
Todos esses rostos, tão empíricos
Um banquete abundante
Um espetáculo decrépito
Entre no poço de Tártaro
Prelúdio da repulsa
Um vil momento de verdade
Vermes induzindo bile bajuladora
Para abusar
Quando loucos são reis, apenas os insensíveis restam
O status quo, a ingenuidade do inferno
Todos esses rostos, que disfarce
Estes rostos imaculados, inseguros e sem alma
Caindo e desparecendo, seus interesses fatigados
Todos esses rostos, tão metafóricos
Abrace a loucura
Abrace a loucura
Abrace a loucura
A queda do martelo, você não é mais estúpido
Abrace a loucura
Uma realidade alternativa, infernalmente romantizada
Abrace a loucura
Dementofobia, um espelho do seu próprio destino
Um guloso banquete de decadência
Com pequenos chapéus de papel alumínio nós dançamos alegremente
Uma chama divina, vemos o mundo afundar em decadência
O Sol jamais nascerá novamente
Deveria ter pego aquele bronzeado